sábado, 10 de maio de 2025
Bases militares dos EUA no Brasil!? Reunião Putin e Lula! Trump recua? “...
A posição do Brasil é histórica. Russofobia é o nome do nazismo praticado na Ucrânia e incentivado pelos europeus, aliás, nascidos nos projetos europeus da criação de um governo central para toda a Europa, e isso não é um nó sem ponta, que para isso se concretizar, a estratégia mor é isolar a Rússia e infligir uma derrota estratégica. E o que isso significa? O idioma russo, a literatura russa e a igreja ortodoxa estão proibidos dentro da Ucrânia, inclusive por leis, que também fixaram na própria constituição ucraniana a sua participação como membro da OTAN. Falar russo publicamente significa prisão, sanções e perseguições internas, mesmo que o cidadão seja ucraniano de nascimento, pois milhões de ucranianos falam russo e têm parentes nos dois países. Essa política supremacista e ultra nacionalista vem sendo financiada pela Europa desde a dissolução da URSS, e isso fica visível no encampamento de todos os países que eram integrantes do outrora Pacto de Varsóvia, hoje integrantes da OTAN e da União Europeia. As ações russofóbicas contínuas e permanentes contra os russos têm o DNA do nazismo. Observemos que, após o fracasso das negociações de Minsk citadas pelo professor, e o que veio após a incursão de tropas russas na Ucrânia, que caminha para a ocupação e anexação de todas as áreas anteriormente objetos dessas negociações, que além disso, estão sendo ampliadas para outros oblasts que tenham a presença da cultura e do idioma russo, foi uma hecatombe de sanções, que incluiu a retirada de empresas norte-americanas e europeias do território russo, e isso está no gene nazista da russofobia citada acima, que tem suas raízes brotadas desde a revolução laranja e do Euromaidan. Bela casualidade, né? Explodem (não parece ser teoria da conspiração) o programa soberano da plataforma de Alcântara, do projeto VLS do Brasil, e surgem tropas norte-americanas exigindo presença em nosso território. Não, não devemos aceitar que a maioria ocasional e temporal do Congresso Nacional permita a presença de tropas norte-americanas no Brasil, ainda que de forma oportunista, gestores estatais, governos e parlamentares tenham gerado leis complementares para regular o intervencionismo camaleão. Ademais, certos temas deveriam passar por plebiscitos. Onde tropas norte-americanas fincam os coturnos, para que esses algum dia se retirem, fica complicado, beirando uma guerra entre nações. O explo está em Guantânamo, em Cuba.
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