sexta-feira, 15 de novembro de 2013

PSTU e PSOL tocam cornetas com a burguesia corrupta deste pais!



Por Carlos Alberto

 O reformismo, segundo o Arquivo Marxista da Internet
É uma corrente política no seio do movimento operário, que nega a necessidade da luta de classes, a revolução socialista e a ditadura do proletariado, é favorável à colaboração entre as classes e aspira converter o capitalismo numa sociedade de "prosperidade geral" com a ajuda das reformas aplicadas no marco da legalidade burguesa. Surgiu no último quarto do século XIX e se difundiu entre os partidos social-democratas. Em 1954, o Reformismo proclamou como sua doutrina oficial o "socialismo democrático", oposto ao "comunismo científico" e orientado a adaptar o capitalismo às novas condições históricas sem mudar a sua natureza.


Vamos ao entendimento das ações políticas recentes, mas históricas do PSTU e do PSOL! Um nasceu sonhando com o capitalismo e o outro nasceu como tal.


"Um" apóia a primavera árabe pelo qual chama de revolução que, na verdade é uma ponta de lança imperialista para a derrubada dos governos nacionalistas burgueses da região, inclusive defendem que a OTAN bombardeie e arme os traidores árabes...

O "outro" (que também apoia a OTAN) é aliado do asqueroso José pé na cova Sarney já vai tarde que,  em síntese,   é o proprietario dos estados do Maranhão e do Amapá, mas,  que os “Psolistas” tem admiração e respeito. Além disso o Partido da Solidariedade com a Ford Veículos do Brasil, também toca cornetas com o partido morenista...


Agora, ou melhor, desde sempre ambos sonham estarem mais bem representados no congresso dos ricos para poderem galgar condições financeiras melhores,  como exemplo: Mandatos particulares que titulam como populares que rendem a bagatela de mais de 100 mil reais por mês, sem contar os conchavos e as emendas lucrativas e fisiológicas negociáveis...


Por conta das eleições que se avizinham, os dois siameses estão querendo formar uma frente de esquerda (que anda e olha para a direita) em parceria com o PCB.


Como ex-militante e ex candidato a Vereador do PCB durante a minha militância de 1989 a 1998 eu pergunto: E a militância do partidão foi ouvida e houve debates? Ou está sendo como nas eleições municipais de 1992 em Florianópolis que, logo após o congresso do racha em São Paulo (fui delegado por SC e candidato derrotado ao Comitê Central, inclusive recebi apoio de setores da OPPL hoje PCML), os donos do partidão em Santa Catarina (Professores da UFSC) enfiaram guela abaixo do partido um candidato que declarava publicamente de que não era marxista e, anteriormente havia procurado o PDT e o PcdoB para sair candidato de ambos...





Contra tudo o que exaustivamente debatemos no congresso realizado no Teatro Záccaro*, localizado no Bairro Bixiga em São Paulo/SP, e que foi a razão mestra do racha, o diretório  municipal do PCB em Florianópolis naqueles dias agiu com fisiologismo junto ao ex-MSR que, é nos dias de hoje parte do gabinete e base de apoio ao Deputado Sargento Soares do PDT.


"Santinho" das eleições municipais do ano de 1992 em Florianópolis SC - O nº 79 (histórico) do PCB foi em decorrência da disputa espúria com Roberto Freire que havia registrado a sigla PCB como invenção sua junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, pasmem...


Eu imagino que o PCB (referencia política aos militantes marxistas revolucionários), vá cometer mais este erro histórico do nada pelo nada...


Ora, o meu questionamento é baseado na caminhada de ambos os partidos “Um” e “Outro” que há  muito tempo tem pisado nos tomates  em relação as causa populares, revolucionárias e de interesses vitais dos movimentos sociais, ao declararem publicamente apoio as greves da Policia Militar, do “DOPS” (se existisse) e que na ante-sala do apoio finge defender as causas sociais, tendo como exemplo a comunidade de Pinheirinho massacrada pela PM, e recentemente deu apoio incondicional aos bate-pau da burguesada na repressão aos Black Blocs, que são na verdade a linha de defesa e ataque espontânea dos movimentos sociais de massa...




Vale lembrar que ficou visto a “olhos nu” as trairagens do PSTU e do PSOL durante as manifestações que se iniciaram no mês de junho deste ano de 2013.


Defensores de manifestações de cordeirinhos, eles estão tentando arrastar o PCB para a cova política da história...


Bem, alguns teóricos irão dizer: O que uma coisa tem a ver com outra?


Muito! Trata-se de agentes siameses aos ideais da burguesia...


A pergunta que não quer calar: O que os movimentos sociais ganham com a eleição de candidatos de partidos políticos reformistas e traidores?

(*) Corrigindo o texto mais acima, vale lembrar que o Congresso do racha iniciou-se no Teatro Záccaro, onde nossas lideranças fizeram um discurso político e a seguir saímos em caminhada pelo bairro do Bexiga em direção ao Colegio Rooselvet, no bairro Liberdade, local onde concluímos o nosso congresso, já que o outro da criação do PPS nós o consideramos espúrio.


OPPL - Organização Popular Para Lutar que hoje se denomina Partido Comunista Marxista Leninista que também publica o Jornal revolucionário Inverta...

domingo, 10 de novembro de 2013

Governo xenófobo do PT e a Polícia Federal permitem que fazendeiros do MS organizem milícia criminosa para matarem índios Guarani-Kaiowá!



Segundo o Correio do Estado (MS) “Organizar e preparar a sua milícia armada para a guerra declarada contra os índios Guarani Kaiowá”, este é o objetivo dos fazendeiros criminosos que se reuniram na Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul)



Os poderosos do campo e das contas bancárias invadiram as áreas indígenas históricas, destruíram a natureza e estão caçando e matando os índios como se animais fossem.



Não obstante, a corja de invasores “cara pálida” está armada até os dentes, e ameaça as autoridades de que expulsarão os índios a bala caso o governo federal não cumpra com sua promessa de lesa cofres (pagamento das terras que são indígenas para aqueles que as invadiram), e dizem: Estamos de saco cheio (de munição) e prontos para o combate...




O foco “principal” da milícia criminosa dos ”Jaguaras” fazendeiros de confusão é o de ampliar o agronegócio "nefasto" ao meio ambiente e as etnias originárias do Brasil...

O olhar 
“xenófobo” do governo  de Dilma "essência búlgara" Rousseff não lhe permite enxergar as etnias indígenas como prioridade na demarcação de terras.





Enfim, caberá aos índios ocuparem aquilo que historicamente lhes pertencem, mesmo sem a anuência do governo xenófobo e burguês de Dilma "essência búlgara"  Rousseff...


Segundo os Xamãs, o antídoto é extraído do próprio veneno...




Em ralação ao prazo dado pelos fazendeiros (22/11), vale lembrar que as terras sempre foram "nossas" e os únicos invasores sãos os netos, os bisnetos e tataranetos dos portugueses, holandeses, alemães, "búlgaros Rousseffes", alemães, franceses, italianos, ongueiros carreiristas, e os padrecos e as madrecas bio-piratas da "Teologia da mentira" que estão ali fazendo politicagem a serviço da "eternização" de suas instituições e dogmas perversos...  


Na verdade as áreas em questão tem de serem expropriadas e os "fazendeiros de confusão" receberem um lote popular de 5X12 m² na periferia de São Paulo para provarem do veneno que distilam as vidas alheias... Criar um tribunal popular seria um "santo" remédio para os invasores das terras indígenas...

Então, os "jaguaras" estão ameaçando os índios... 


Bem que nos dá vontade (eu e a torcida do flamengo) de ensinar aos índios aquilo que sempre soubemos fazer, ou seja, armadilhas de estacas"Punji" ao estilo vietnamita... Teto baiano, muro malaio, fura cara, quebra canela entre outras mais sofisticadas com o uso de armas e pólvoras. 



Imagine índios jogando flechas metálicas estilo bestas etc. Viver em condições excepcionais os índios sabem, então... 



Ah, mas os covardes ou os deixa disso (somente se os fazendeiros e os jagunços estiverem levando na tarraqueta), irão dizer: Guerra não! Violência não! 



Então táh doutor, antes que o caldo entorne vai lá ao curral dos jaguaras e os desarme. 



Afinal, em algum momento a situação vai virar negativa para os fazendeiros, acredite se quiser... Já chega de ver índio assassinado covardemente e ninguém fazer nada. Só irão levantar a crista quando rolar cabeças de cara-pálida... 



Ou então outros dirão: O cara ali está maluco e blefando, não sabe o que diz... 



Ora, o que está acontecendo nas áreas indígenas históricas é exatamente isso... 



O agronegócio está avançando como em guerra de guerrilhas... 



Vai eliminando algumas lideranças no tempo da história e ocupando os espaços deixados a descoberto (índios aterrorizados e em fuga pelas estradas). 



Os fazendeiros vão erguendo fazendas, transportando o gado de um lado para o outro e desmatando criminosamente a região para inviabilizar a permanência do índio em terra arrasada, e cada fazenda erguida torna-se um posto avançado na linguagem militar... 



Na verdade a guerra já está estabelecida e, só não vê quem não quer!



Mas, isso ai tem de ter um final...



Muito mais do que uma questão jurídica de fato,  as demarcações das áreas indígenas não ocorrem no Brasil, por uma questão de ordem moral e ética chamada de "xenofobia", que está incrustada no pensamento político e ideológico dos governantes...

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Os revolucionários devem atuar nos sindicatos reacionários?

Os Revolucionários Devem Atuar nos Sindicatos Reacionários?
[Do Livro: A Doença Infantil do Esquerdismo no Comunismo]

V. I. Lênin

Maio de 1920


Primeira Edição: Escrito em abril/maio de 1920. Publicado em julho do referido ano em livro separado. Encontra-se in Obras, t. XXXI, págs. 29/37.
Fonte: Editorial Vitória Ltda., Rio, novembro de 1961. Traduzido por Armênio Guedes, Zuleika Alambert e Luís Fernando Cardoso, da versão em espanhol de Acerca de los Sindicatos, das Ediciones em Lenguas Extranjeras, Moscou, 1958. Os trabalhos coligidos na edição soviética foram traduzidos da 4.ª edição em russo das Obras de V. I. Lênin, publicadas em Moscou pelo Instituto de Marxismo-Leninismo, anexo ao CC do PCUS. As notas ao pé da página sem indicação são de Lênin e as assinaladas com Nota da Redação foram redigidas pelos organizadores da edição do Instituto de Marxismo-Leninismo. Capa e planejamento gráfico de Mauro Vinhas de Queiroz. Pág: 279-287.
Transcrição e HTML: Fernando A. S. Araújo.
Direitos de Reprodução: A cópia ou distribuição deste documento é livre e indefinidamente garantida nos termos da GNU Free Documentation License.


VI - Os revolucionários devem atuar nos sindicatos reacionários?

capa
Os “esquerdistas” alemães acham que podem responder a esta pergunta com uma negativa absoluta. Na sua opinião, o falatório e os gritos encolerizados contra os sindicatos “reacionários” e “contrarrevolucionários” (K. Horner destaca-se pela “seriedade” e estupidez com que faz isto) bastam para “demonstrar” a inutilidade e até a inadmissibilidade da atuação dos revolucionários, os comunistas, nos sindicatos amarelos, social-chauvinistas, conciliadores e dos legienistas.


Mas por muito convencidos que estejam os “esquerdistas” do caráter revolucionário de semelhante tática, ela é, na realidade, profundamente errônea e não contém mais do que frases vazias.
Para esclarecer o que digo partirei de nossa própria experiência, conforme o plano geral deste folheto, que tem por objetivo aplicar à Europa ocidental o que a história e a tática atual do bolchevismo têm de aplicável, importante e obrigatório em toda parte.


A correlação entre chefes, partido, classe e massa e, ao mesmo tempo, a atitude da ditadura do proletariado e de seu partido no que concerne aos sindicatos apresenta-se entre nós atualmente da seguinte forma concreta: a ditadura é exercida pelo proletariado organizado nos sovietes e dirigido pelo Partido Comunista Bolchevique que, segundo os dados do último congresso (abril de 1920) conta com 611 000 membros. O número de filiados oscilou muito, tanto antes como depois da Revolução de Outubro, e foi mesmo consideravelmente menor em 1918/1919. Receamos ampliar excessivamente o Partido porque os arrivistas e aventureiros, que nada merecem além de ser fuzilados, tendem inevitavelmente a infiltrar-se no partido governante. 


A última vez em que abrimos de par em par as portas do Partido — exclusivamente para operários e camponeses — foi nos dias (inverno de 1919) em que Iudenitch estava a algumas verstas de Petrogrado eDenikin estava em Oriol (a umas trezentas e cinquenta verstas de Moscou), isto é, quando a República Soviética corria um perigo terrível, mortal, e os aventureiros, arrivistas, aproveitadores e, em geral, todos os elementos instáveis não podiam, de modo algum, esperar fazer uma carreira vantajosa (a não ser contar com a forca e as torturas) se aderissem aos comunistas.


 O Partido, que convoca congressos anuais (no último a representação foi de um delegado para cada mil militantes), é dirigido por um Comitê Central de 19 membros, eleito no Congresso; a gestão dos assuntos cotidianos é exercida em Moscou por dois organismos ainda mais restritos, denominados Birô de Organização e Birô Político, eleitos em sessões plenárias do Comitê Central e de cada um desses dois organismos participam cinco membros do C.C. Encontramo-nos, por conseguinte, em presença de uma verdadeira “oligarquia”. Nenhuma questão importante, política ou de organização, é resolvida por qualquer instituição estatal de nossa República sem as diretrizes do Comitê Central do Partido.


Em seu trabalho, o Partido apoia-se diretamente nos sindicatos que têm agora, segundo os dados do último congresso (abril de 1920), mais de quatro milhões de filiados e que, no aspecto formal, são sem partido. De fato, todas as instituições dirigentes da imensa maioria dos sindicatos e sobretudo, naturalmente, a central, ou birô sindical de toda a Rússia (Conselho Central dos Sindicatos da Rússia) compõem-se de comunistas e aplicam todas as diretrizes do Partido. 


Obtém-se, no conjunto, um aparelho proletário, formalmente não comunista, flexível e relativamente amplo, poderosíssimo, por meio do qual o Partido está ligado estreitamente à classe e às massas e através do qual se exerce, sob a direção do Partido, a ditadura da classe. É claro que nos teria sido impossível governar o país e exercer a ditadura, já não digo dois anos e meio, mas nem sequer dois meses e meio, se não houvesse a mais estreita ligação com os sindicatos, seu apoio entusiasta, seu abnegadíssimo trabalho tanto na organização econômica como na militar. 


Como se pode compreender, esta estreitíssima ligação significa, na prática, um trabalho de propaganda e agitação muito complexo e variado, reuniões oportunas e frequentes, não apenas com os dirigentes, mas em geral com os militantes que têm influência nos sindicatos, e também uma luta decidida contra os mencheviques, que conservaram até hoje um certo número de partidários — muito pequeno, é verdade — aos quais ensinam todas as artimanhas da contrarrevolução, desde a defesa ideológica da democracia (burguesa) e a pregação da “independência” dos sindicatos (independência... em relação ao poder estatal proletário!) até a sabotagem à disciplina proletária, etc, etc.


Reconhecemos que o contacto com as “massas” através dos sindicatos não é suficiente. No transcorrer da revolução criou-se em nosso país, na prática, um organismo que procuramos a todo custo manter, desenvolver e ampliar: as conferências de operários e camponeses sem partido, que nos permitem observar o estado de espírito das massas, aproximarmo-nos delas, corresponder a seus anseios, promover seus melhores elementos aos postos do Estado, etc. Um decreto recente sobre a transformação do Comissariado do Povo de Controle do Estado em “Inspeção Operária e Camponesa” concede a estas conferências sem partido o direito de eleger membros para o Controle do Estado encarregados das mais diversas funções de revisão, etc.


Além disso, como é natural, todo o trabalho do Partido se realiza através dos sovietes, que agrupam as massas trabalhadoras, sem distinção de profissão. Os congressos de distrito dos sovietes representam uma instituição democrática como jamais se viu nas melhores repúblicas democráticas do mundo burguês. Por meio destes congressos (cujo trabalho o Partido procura acompanhar com a maior atenção possível) assim como através da designação constante dos operários mais conscientes para diversos cargos nas povoações rurais, o proletariado exerce sua função dirigente com respeito ao campesinato, realiza-se a ditadura do proletariado urbano, a luta sistemática contra os camponeses ricos, burgueses, exploradores e especuladores, etc.


Esse é o mecanismo geral do poder estatal proletário examinado “desde cima”, do ponto de vista da realização prática da ditadura. É de esperar que o leitor compreenda porque o bolchevique russo, que conhece este mecanismo e o viu nascer dos pequenos círculos ilegais e clandestinos no decurso de 25 anos, não pode deixar de achar ridículas, pueris e absurdas todas as discussões sobre a ditadura “de cima”ou “de baixo”, a ditadura dos chefes ou a ditadura das massas, etc, do mesmo modo que seria ridículo, pueril e absurda uma discussão sobre a maior ou menor utilidade que a perna esquerda ou o braço direito têm para o homem.


Também não podemos deixar de achar um absurdo ridículo e pueril as argumentações ultra sábias, empoladas e terrivelmente revolucionárias dos esquerdistas alemães a respeito de ideias como: os comunistas não podem nem devem atuar nos sindicatos reacionários; é lícito renunciar a semelhante atividade; é preciso sair dos sindicatos e organizar obrigatoriamente uma “união operária” completamente nova e completamente pura, inventada pelos comunistas muito simpáticos (e na maioria dos casos, provavelmente, muito jovens), etc, etc.


O capitalismo lega inevitavelmente ao socialismo, de um lado, as velhas diferenciações profissionais e corporativas entre os operários, formadas no transcurso dos séculos, e, de outro, os sindicatos, que só muito lentamente, através dos anos, podem transformar-se, e se transformarão, em sindicatos de indústria mais amplos, menos corporativos (que englobam indústrias inteiras e não apenas corporações, ofícios e profissões). 


Depois, através destes sindicatos de indústria, passar-se-á a suprimir a divisão do trabalho entre os homens e a educar, instruir e formar homens universalmente desenvolvidos e universalmente preparados, homens que saberão fazer tudo. O comunismo marcha e deve marchar para esse objetivo, que será atingido, mas somente dentro de muitos anos. Tentar, atualmente, antecipar-se na prática a esse resultado futuro de um comunismo que chegou ao fim de seu completo desenvolvimento, solidez e formação, de sua total realização e de seu amadurecimento é o mesmo que querer ensinar matemáticas superiores a uma criança de quatro anos.


Podemos (e devemos) empreender a construção do socialismo não com um material humano fantástico nem especialmente criado por nós, mas com aquilo que o capitalismo nos deixou como herança. Não é necessário dizer que isto é muito “difícil”; mas, qualquer outro modo de abordar o problema é tão pouco sério que nem vale a pena falar dele.


Os sindicatos representaram um progresso gigantesco da classe operária nos primeiros tempos do desenvolvimento do capitalismo, uma vez que significavam a passagem da dispersão e da impotência dos operários aos rudimentos da união de classe. Quando a forma superior de união de classe dos proletários começou a desenvolver-se, o partido revolucionário do proletariado (que não merecerá este nome enquanto não souber ligar os líderes à classe e às massas em um todo único e indissolúvel), os sindicatos começaram a manifestar fatalmente certos traços reacionários, certa estreiteza gremial, certa tendência ao apoliticismo, certo espírito rotineiro, etc. Mas o desenvolvimento do proletariado não se realizou e nem podia realizar-se em nenhum país de outra maneira senão por meio dos sindicatos e por sua ação conjunta com o partido da classe operária. 


A conquista do poder político pelo proletariado representa um progresso gigantesco deste, considerado como classe, e o Partido deve consagrar-se mais, de modo novo e não apenas pelos processos antigos, a educar os sindicatos, a dirigi-los, sem esquecer também que estes são e serão durante muito tempo uma necessária “escola de comunismo”, uma escola preparatória dos proletários para a realização de sua ditadura, a associação indispensável dos operários para a passagem gradual da direção de toda a economia do país às mãos da classe operária (e não de umas e outras profissões), primeiro, e depois, às mãos de todos os trabalhadores.


Na ditadura do proletariado é inevitável certo “espírito reacionário” dos sindicatos, no sentido assinalado. Não compreender isso significa não compreender absolutamente as condições fundamentais da transição do capitalismo ao socialismo. Temer este “espírito reacionário”, tentar prescindir dele, ignorá-lo, é uma grande tolice, pois equivale a temer o papel de vanguarda do proletariado, que consiste em instruir, ilustrar, educar, atrair para uma vida nova as camadas e as massas mais atrasadas da classe operária e do campesinato. 


Por outro lado, adiar a ditadura do proletariado até que não reste um só operário de estreito espírito profissional, nenhum operário com preconceitos corporativistas e trade-unionistas, seria um erro ainda mais grave. A arte do político (e a compreensão acertada no comunista de seus deveres) consiste, precisamente, em saber aquilatar com exatidão as condições e o momento em que a vanguarda do proletariado pode tomar vitoriosamente o poder; em que pode, durante a tomada do poder e depois dela, conseguir um apoio suficiente de setores bastante amplos da classe operária e das massas trabalhadoras não proletárias; em que pode, uma vez obtido esse apoio, manter, garantir e ampliar seu domínio, educando, instruindo e atraindo massas cada vez mais amplas de trabalhadores.


Prossigamos. Nos países mais adiantados que a Rússia se fez sentir, e devia fazer-se sentir de modo muito mais acentuado, certamente, que no nosso, certo espírito reacionário dos sindicatos. Aqui, os mencheviques tinham (e em parte ainda têm em um pequeníssimo número de sindicatos) apoio entre os sindicatos, graças, precisamente, a essa estreiteza corporativa, a esse egoísmo profissional e ao oportunismo. Os mencheviques do Ocidente “entrincheiraram-se” muito mais solidamente nos sindicatos, e lá surgiu uma camada muito mais forte do que em nosso país da “aristocracia operária” profissional, mesquinha, egoísta, desalmada, ávida, pequeno-burguesa, de espírito imperialista, subornada e corrompida pelo imperialismo. Isto é indiscutível. 

A luta contra os Gompers, contra os senhores JouhauxHendersonMerrheimLegien e Cia na Europa ocidental é muito mais difícil que a luta contra nossos mencheviques, que representam um tipo social e político completamente homogêneo. É preciso desencadear esta luta implacavelmente e continuá-la de maneira obrigatória, como o fizemos, até desmoralizar e desalojar dos sindicatos todos os chefes incorrigíveis do oportunismo e do social-chauvinismo.


 É impossível conquistar o poder político (e não se deve nem pensar em tomar o poder político) enquanto esta luta não tiver alcançado “certo grau”; este “certo grau” não é o mesmo em todos os países e em todas as condições, e só dirigentes políticos do proletariado sensatos, experimentados e competentes podem determiná-lo com acerto em cada país. (Na Rússia as eleições de novembro de 1917 para a Assembleia Constituinte, alguns dias depois da revolução proletária de 25 de outubro de 1917, entre outras coisas, nos deram a medida exata do êxito nesta luta. Nas referidas eleições, os mencheviques sofreram fragorosa derrota, obtendo 700 000 votos — 1 400 000 contando os da Transcaucásia — contra os 9 000 000 conseguidos pelos bolcheviques. Veja-se o meu artigo As Eleições Para a Assembleia Constituinte e a Ditadura do Proletariado, no número 7/8 de "A Internacional Comunista").


Mas sustentamos a luta contra a aristocracia operária em nome das massas operárias e para ganhá-las para o nosso lado, sustentamos a luta contra os chefes oportunistas e social-chauvinistas para ganhar a classe operária. Seria estupidez esquecer esta verdade mais que elementar e mais que evidente. E é essa, precisamente, a estupidez que cometem os comunistas alemães “de esquerda”, que deduzem docaráter reacionário e contrarrevolucionário dos chefetes dos sindicatos que é preciso... sair dos sindicatos!!, renunciar ao trabalho neles!!, criar formas de organização operárias novas, inventadas!! Uma estupidez tão imperdoável, que equivale ao melhor serviço que os comunistas podem prestar à burguesia. 


Isso porque nossos mencheviques, como todos os líderes sindicais oportunistas, social-chauvinistas e kautskistas, não são mais que “agentes da burguesia no movimento operário” (como sempre dissemos ao nos referir aos mencheviques) ou, em outras palavras, os “lugar-tenentes operários da classe capitalista” (labor lieutenants of the capitalist class), de acordo com a magnífica expressão, profundamente exata, dos discípulos de Daniel de León nos Estados Unidos. Não atuar no seio dos sindicatos reacionários significa abandonar as massas operárias insuficientemente desenvolvidas ou atrasadas à influência dos líderes reacionários, dos agentes da burguesia, dos operários aristocratas ou “operários aburguesados” (veja-se a carta de Engels a Marx em 1858 sobre os operários ingleses).


A absurda “teoria” da não participação dos comunistas nos sindicatos reacionários é o que, precisamente, demonstra do modo mais evidente com que leviandade estes comunistas “de esquerda” encaram a questão da influência sobre as massas e de que maneira abusam de sua algazarra sobre as “massas”. Para saber ajudar a “massa” e conquistar sua simpatia, adesão e apoio é preciso não temer as dificuldades, mesquinharias, armadilhas, insultos e perseguições dos “chefes” (que, sendo oportunistas e social-chauvinistas, estão, na maioria dos casos, relacionados direta ou indiretamente ,com a burguesia e a polícia), e deve-se trabalhar obrigatoriamente onde estejam as massas. 


É preciso saber fazer toda a sorte de sacrifícios e vencer os maiores obstáculos para realizar uma propaganda e uma agitação sistemáticas, tenazes, perseverantes e pacientes exatamente nas instituições, associações e sindicatos, por mais reacionários que sejam, onde haja massas proletárias ou semiproletárias. E os sindicatos e as cooperativas operárias (estas últimas pelo menos em alguns casos) são precisamente as organizações onde as massas se encontram. Na Inglaterra, segundo dados publicados pelo jornal sueco Folkets Dagblad Politiken a 10 de março de 1920, o número de membros das trade-unions, que nos fins de 1917, era de 5 500 000, elevou-se nos fins de 1918 a 6 600 000, isto é, aumentou em 19%. Nos fins de 1919, seus efetivos atingiam, segundo cálculos, a 7 500 000. Não tenho em mãos as cifras correspondentes à França e à Alemanha; mas alguns fatos, inteiramente indiscutíveis e conhecidos de todos, atestam o notável incremento do número de membros dos sindicatos também nesses países.


Estes fatos provam com toda clareza o que é confirmado por outros milhares de sintomas: o crescimento da consciência e dos anseios de organização justamente nas massas proletárias, em suas “camadas inferiores”, atrasadas. Na Inglaterra, França e Alemanha, milhões de operários passam pela primeira vez da completa falta de organização à forma mais elementar e inferior, mais simples e acessível (para os que se acham ainda impregnados por completo de preconceitos democrático-burgueses) de organização: os sindicatos; e os comunistas de esquerda, revolucionários, mas insensatos, ficam de lado, gritam: “Massa! Massa!”, mas se negam a atuar nos sindicatos(!!) pretextando seu “espírito reacionário(!!) e inventam uma “união operária” novinha em folha, pura, isenta de todo preconceito democrático-burguês, de todo pecado corporativo e de estreiteza profissional, que será (que será!), dizem, ampla e que exige dos seus aderentes somente (somente!) o “reconhecimento do sistema dos sovietes e da ditadura” (veja-se a citação feita acima)!!


É impossível conceber maior loucura, maior dano causado à revolução pelos revolucionários “de esquerda”! Se hoje, na Rússia, depois de dois anos e meio de triunfos sem precedentes sobre a burguesia da Rússia e da Entente, estabelecêssemos como condição para o ingresso nos sindicatos o “reconhecimento da ditadura”, faríamos uma asneira, nossa influência sobre as massas deixaria de existir, e ajudaríamos os mencheviques, pois a tarefa dos comunistas consiste em saber convencer os mais atrasados, saber atuar entre eles e não em isolar-se deles através de palavras de ordem sacadas da cabeça e infantilmente “esquerdistas”.


Não há dúvida de que os senhores GompersHendersonJouhaux e Legien ficarão muito agradecidos a esses revolucionários “de esquerda”, que, como os da oposição “de princípio” alemã (que o céu nos livre de semelhantes “princípios”!) ou alguns revolucionários dosTrabalhadores Industriais do Mundo nos Estados Unidos, pregam a saída dos sindicatos reacionários e a renúncia à atuação neles. 


Não duvidamos de que os senhores “chefes” do oportunismo recorrerão a todas as artimanhas da diplomacia burguesa, à ajuda dos governantes burgueses, dos padres, da polícia e dos tribunais para impedir a entrada dos comunistas nos sindicatos, para expulsá-los de lá por todos os meios e tornar o trabalho dos comunistas neles o mais desagradável possível, para ofendê-los, castigá-los e persegui-los. 


É preciso saber enfrentar tudo isso, estar disposto a todos os sacrifícios, empregar inclusive — em caso de necessidade — todos os estratagemas, ardis e processos ilegais, silenciar e ocultar a verdade com o objetivo de penetrar nos sindicatos, neles permanecer e ali realizar, custe o que custar, um trabalho comunista. Sob o regime tzarista, até 1905, não tivemos nenhuma “possibilidade legal”; mas quando o policialZubátov organizou suas assembleias e associações operárias ultra-reacionárias com o objetivo de perseguir os revolucionários e lutar contra eles, enviamos para ali membros de nosso Partido (lembro entre eles o camarada Babushkin, destacado operário peterburguense, fuzilado em 1906 pelos generais tzaristas), que estabeleceram contacto com a massa, conseguiram agitá-la e arrancar os operários da influência dos agentes de Zubátov(1). Naturalmente é mais difícil atuar assim nos países da Europa ocidental, particularmente impregnados de preconceitos legalistas, constitucionalistas e democrático-burgueses muito arraigados. Mas se pode e deve fazer isso de modo sistemático.


O Comitê Executivo da III Internacional deve, na minha opinião, condenar abertamente e propor ao próximo Congresso da Internacional Comunista que condene em geral a política de não participação nos sindicatos reacionários (explicando detalhadamente a insensatez que representa esta não participação e o imenso prejuízo que causa à revolução proletária) e, em particular, a linha de conduta de alguns membros do Partido Comunista Holandês, que (direta ou indiretamente, às claras ou disfarçadamente, total ou parcialmente, tanto faz) realizaram esta política falsa. 


III Internacional deve romper com a tática da II e não encobrir nem ocultar as questões escabrosas, mas colocá-las cruamente. Dissemos cara a cara toda a verdade aos “independentes” (Partido Social-Democrata Independente da Alemanha); do mesmo modo, é preciso dizê-la aos comunistas “de esquerda”.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Educação a Distância - 10 Motivos para Estudar


Olá amigos,


hoje estarei fazendo uma postagem diferente das outras... 



Afinal, quase todos os Blogues fazem algum tipo de propaganda mesmo que de forma sutil para ganhar  um dinheirinho extra, e pasmem, não é muito, mas ajuda no orçamento mensal (com as comissões que eventualmente ganhamos por alunos matriculados ou produtos vendidos) e, eu não seria diferente dos outros...



Vale a pena  você dar atenção especial nessas ofertas, que com certeza darão um plus na sua vida, com  os cursos de profissionalização e atualização disponíveis neste modo novo e revolucionário (porque não?) de aprendizado. 



Bem, pra mim e para tantas outras pessoas que já cursaram uma faculdade EAD e outros cursos a distancia, sabemos que esta é uma ferramenta das mais utilizadas no mundo das tecnologias para a formação profissional. 



Vale dizer que os melhores índices de aprovação nos concursos públicos dos últimos anos em todo o Brasil é conquistado pelos alunos e acadêmicos  dos cursos da modalidade a distancia, uma vez que por esta quase recente metodologia de ensino a gente se dedica muito mais no aprendizado... 




Para que você entenda melhor: O nome "cursos 24 horas" significa apenas de que ele está disponível durante as 24 horas do dia e da noite, ou seja, são cursos completos e dinâmicos que podem durar alguns dias ou o tempo que você definir ou se dispuser a concluir...




Veja  abaixo os cursos ofertados e os motivos que os tornam atrativos e oportunos:

Motivo 1Rápido e Práticomotivo 1
Fazer Cursos Online é uma forma rápida e prática de aprender. É possível iniciar um curso em qualquer dia, não é necessário apresentar documentos ou participar de processos burocráticos para iniciar as aulas.
os
Motivo 1Valores Acessíveismotivo 2
Nossos cursos variam entre R$ 20,00 e R$ 75,00. Um treinamento parecido em outras instituições pode custar mais de R$ 500,00. Nossa eficiência e alto volume de alunos possibilitam oferecer cursos de alta qualidade por valores reduzidos. Além disso, não há nenhuma cobrança de mensalidade em nossos cursos, eles são pagos uma única vez.
Motivo 1Flexibilidademotivo 3
O processo é totalmente flexível: Flexibilidade de Local, Flexibilidade de Horário, Flexibilidade de Duração do Curso. Estude de onde preferir, da sua casa, trabalho, faculdade, lan-house ou de qualquer computador, faça nos seus horários disponíveis e conclua os cursos em quanto tempo desejar. Tudo é feito de acordo com seu ritmo, sem compromisso com prazos e horários fixos.
Motivo 1Não necessita se locomovermotivo 4
Fazendo nossos Cursos Online você não gasta com locomoção até uma escola presencial, não perde tempo no trânsito. Isso significa mais tempo livre para estudar, resultando em um melhor aproveitamento.
Motivo 1Banco de Currículosmotivo 5
Diversas empresas contatam-nos e solicitam indicações de alunos para vagas de emprego. Ao estudar conosco, você pode incluir seu currículo no Banco de Currículos e ser indicado para vagas relacionadas aos cursos feitos.
Motivo 1Certificado Válido em Todo o Brasilmotivo 6
O Certificado é válido em todo o Brasil e em vários outros países, ele pode ser utilizado em faculdades, empresas públicas e privadas, concursos e provas de título, entre outros.
Motivo 1Empresa Mantenedora da ABEDmotivo 7
O Cursos 24 Horas é uma empresa mantenedora da ABED - Associação Brasileira de Educação a Distância. Nosso nome e logo é exibido na página de Mantenedores da ABED.
Motivo 1Funcionários treinados conoscomotivo 8
Outra prova de qualidade do sistema de ensino é o número de empresas que já tiveram funcionários treinados conosco. Veja na imagem ao lado algumas dessas empresas.
Motivo 1Seu Currículo fica Atualizadomotivo 9
Todos os cursos podem ser incluídos em seu currículo. As pesquisas comprovam que manter o currículo atualizado é uma das formas mais eficientes para ser promovido, conseguir um novo emprego, ou até mesmo evitar uma demissão do emprego atual.
Motivo 1Professores Altamente Qualificados
Uma equipe de professores altamente qualificados fica à disposição para atender aos alunos, corrigindo exercícios, enviando material adicional e tirando todas as dúvidas que possam surgir durante o curso.



Abaixo eu disponibilizo os links dos cursos  existentes:



Curso Aprenda a Falar em Público 
Curso Aprenda a Investir na Bolsa de Valores 
Curso de Access 2007 
Curso de Adestramento de Cães 
Curso de Administração Contábil e Financeira 
Curso de Administração de Empresas 
Curso de Administração do Tempo 
Curso de Agente de Viagens 
Curso de Alfabetização 
Curso de Almoxarifado 
Curso de Animação e Recreação 
Curso de ASP 
Curso de Assistente Social 
Curso de AutoCAD 2D 
Curso de AutoCAD 3D 
Curso de Avaliação de Imóveis 
Curso de Bullying 
Curso de Chefia e Liderança 
Curso de Coaching 
Curso de Comércio Exterior 
Curso de Conhecimentos Bancários 
Curso de Contabilidade Básica 
Curso de Contadores de Histórias 
Curso de Coordenação Pedagógica 
Curso de Corel Draw 
Curso de Cuidador de Idosos 
Curso de Decoração 
Curso de Departamento Pessoal 
Curso de Distúrbios de Aprendizagem 
Curso de Drenagem Linfática 
Curso de Educação Ambiental 
Curso de Educação de Jovens e Adultos 
Curso de Educação Especial 
Curso de Educação Infantil 
Curso de Educação Sexual 
Curso de Empreendedorismo 
Curso de Enfermagem 
Curso de Enfermagem do Trabalho 
Curso de Escrita e Redação 
Curso de Estética Facial 
Curso de Etiqueta Social e Empresarial 
Curso de Excel 2007 
Curso de Excel 2010 
Curso de Finanças Pessoais 
Curso de Flash 
Curso de Fotografia Digital 
Curso de Gestão da Qualidade 
Curso de Gestão de Compras 
Curso de Gestão de Projetos 
Curso de Gestão Escolar 
Curso de Gestão Hoteleira 
Curso de Gestão Pública 
Curso de Guia de Gastronomia 
Curso de Guia de Turismo 
Curso de Impactos Ambientais 
Curso de Informática Básica 
Curso de Informática na Educação 
Curso de Introdução ao Raciocínio Lógico 
Curso de Jardinagem e Paisagismo 
Curso de Jornalismo Online 
Curso de Linux 
Curso de Logística 
Curso de Maquiagem 
Curso de Marketing Pessoal 
Curso de Marketing Político 
Curso de Marketing Social 
Curso de Massagem Redutora 
Curso de Matemática Financeira com HP 12C 
Curso de Memorização e Leitura Dinâmica 
Curso de Métodos de Conservação de Alimentos 
Curso de Montagem e Manutenção de Computadores 
Curso de MS Project 2007 
Curso de Negociação 
Curso de Nutrição Clínica 
Curso de Nutrição Infantil 
Curso de Operador de Caixa 
Curso de Petróleo e Gás 
Curso de Photoshop 
Curso de Planejamento de Ensino 
Curso de Planejamento Estratégico 
Curso de Power Point 2007 
Curso de Power Point 2010 
Curso de Primeiros Socorros 
Curso de Produção de Eventos 
Curso de Propaganda e Marketing 
Curso de Psicologia Infantil 
Curso de Psicomotricidade 
Curso de Psicopedagogia 
Curso de Qualidade de Vida no Trabalho 
Curso de Recepcionista de Hotel 
Curso de Reciclagem e Energias Renováveis 
Curso de Recolocação Profissional 
Curso de Recrutamento e Seleção 
Curso de Redes e Noções de Hardware 
Curso de Saúde Emocional do Educador 
Curso de Secretariado Executivo 
Curso de Segurança do Trabalho 
Curso de Segurança na Internet 
Curso de Sucesso Profissional 
Curso de Sustentabilidade 
Curso de Técnicas de Vendas 
Curso de Telemarketing 
Curso de Teologia 
Curso de Webmaster 
Curso de Windows 7 
Curso de Word 2007 
Curso de Word 2010 
Curso de Word e Excel 
Curso Noções Gerais de Direito