quarta-feira, 11 de junho de 2025

CRISE NA BASE BOLSONARISTA: PAULO FIGUEIREDO REVOLTADO COM BOZO BAJULAND...

Na moral mesmo, sem querer contrariar, isso aí não se trata de subserviência, mas eventualmente de uma estratégia de redução de pena, ou um forte sinal psico-doentio do paciente Jair Messias Bolsonaro. Vejamos assim: O ministro Alexandre de Moraes vem de um berço acadêmico extraordinário, tendo escrito mais de 2 dezenas de livros e exercido no serviço público relevantes postos, invejáveis para aqueles que têm esse privilégio, e isso o coloca no campo da "psicanálise jurídica", ainda que não perceba, talvez um termo apropriado pelo que está por vir durante o estabelecimento da dosimetria e do cumprimento da pena estabelecida e proposta como relator desse processo. Pessoa de formação acadêmica extraordinária, ainda que queiram, não conseguem ser radicais no sentido punitivo, quando a este, é-lhe estabelecida essa missão, que no caso do ministro é a zeladoria dos princípios do direito constitucional e da democracia. O livro "Direitos Humanos Fundamentais: Teoria Geral, Comentários aos arts. 1º a 5º da Constituição da República Federativa do Brasil: Doutrina e Jurisprudência" talvez seja um ponto de partida da psicanálise jurídica da avaliação do paciente Jair Messias Bolsonaro. Não li por inteiro, apenas alguns trechos que são suficientes para basear o que acima comento. Pasmem, por minha opinião, mas o ministro Alexandre de Moraes não terá a mão pesada como muitos desejam sem avaliações psico-jurídicas, inerentes a este ser político, polêmico e doentio, chamado Jair Messias Bolsonaro. Sua condenação irá trilhar esse caminho, levando em consideração o fato de também ser um setentão, sem qualquer condição de retorno à vida política, e estando sem o devido equilíbrio mental, na verdade, precisando de acompanhamento médico psiquiátrico numa espécie de Adélio Bispo;

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